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Vitamina C

A vitamina C, ou ácido ascórbico, é a mais conhecida das vitaminas.

Está diretamente ligada à formação de colagénio, manutenção e integridade das paredes capilares, formação dos glóbulos vermelhos do sangue, além de atuar no metabolismo de alguns aminoácidos e vitaminas do complexo B e auxiliar na facilitação da absorção do ferro, na formação dos dentes e ossos e favorecimento da cicatrização de queimaduras.

Age na primeira linha de defesa contra radicais livres, promovendo resistência a infeções através da atividade imunológica de algumas células de defesa e do processo de reação inflamatória.




Pode ser encontrada no melão, brócolos, manga, kiwi abacaxi, morango, limão, laranja, maracujá.

A deficiência de vitamina C leva a uma doença chamada escorbuto, muito comum no século XV, época das grandes navegações.

A vitamina C é a mais instável das vitaminas, podendo ser facilmente eliminada pelo calor, armazenamento inadequado, presença de metais entre outros.

O excesso de vitamina C é excretado na urina.


Consumo de Vitamina C ajuda a reduzir doença.

A dose diária recomendada (DDR) de Vitamina C para os adultos está muito aquém do que deveria ser, devido ao facto de os especialistas da área avaliarem este nutriente natural da mesma forma que os produtos farmacêuticos, levando-os a conclusões erradas, afirma um grupo de cientistas no jornal científico “Critical Reviews in Food Science and Nutrition”, citado pelo “Alert”.

O atual DDR para adultos nos EUA situa-se nos 75mg para as mulheres e nos 90mg para os homens. Os cientistas deste relatório acreditam que estes níveis deveriam ser aumentados para os 200mg diários.




Balz Frei, docente e diretor do “Linus Pauling Institute”, é um dos maiores especialistas na matéria e defende que “está na altura de empregarmos algum senso comum nesta área, de nos debruçarmos na totalidade da evidência científica e ir além de alguns ensaios científicos que apresentam falhas evidentes”.

Um conjunto mais alargado de estudos metabólicos, farmacocinéticos, laboratoriais e demográficos sugere que níveis mais elevados de Vitamina C podem ajudar a reduzir as doenças crónicas que são atualmente responsáveis pela maioria das mortes no mundo desenvolvido: doenças cardíacas, AVC, cancro e os fatores que conduzem a essas mesmas doenças, como hipertensão arterial, inflamações crónicas, reações imunitárias deficientes e aterosclerose.

“O rácio benefício-risco (do aumento da DDR de Vitamina C) é muito alto. Um consumo diário de 200mg diários de Vitamina C não oferece qualquer risco, mas há fortes indicações que pode trazer benefícios múltiplos e substanciais para a saúde”, frisa Balz Frei.

Uma dieta de excelência que inclua entre cinco a nove porções de fruta e de legumes crus ou cozidos a vapor e um copo de sumo de laranja (com a fibra da fruta) oferecem 200mg diários de Vitamina C.

No entanto, a maioria da população mundial não segue uma dieta de excelência.


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