Como se adapta o sistema imunitário!
O sistema imunitário inato é a nossa primeira linha de defesa contra agentes patogénicos. Fornece uma proteção rápida ao encurralar os invasores, cobri-los de substâncias químicas tóxicas, engoli-los e digerir os restos. Apesar de muito eficiente, a proteção não se aplica a invasores específicos e o sistema não consegue lembrar-se do que combateu.
É aqui que entra em cena o sistema imunitário adaptativo. Cada agente patogénico tem padrões únicos (antigénios) que o sistema imunitário aproveita para lançar um ataque. Os linfócitos T e B reconhecem os antigénios através de recetores na superfície celular.
A mistura aleatória de material genético gera em cada célula recetores únicos detetores de antigénios, permitindo a cada um dos milhões de linfócitos reconhecer um antigénio individual. Ou seja, para qualquer infeção deverá existir sempre um linfócito que responda.
Os linfócitos B identificam antigénios diretamente na superfície dos agentes patogénicos, mas os alvos dos linfócitos T escondem-se por vezes em
células humanas ocultas. Células apresentadoras de antigénios (APC, na sigla inglesa) dividem os agentes patogénicos em fragmentos, que apresentam aos linfócitos T para análise. Também produzem uma mistura de moléculas de sinalização que indicam o local da infeção e a resposta necessária.
Cada pessoa tem milhões de linfócitos, o que significa que, para cada agente patogénico, pode só existir um punhado de células com recetores correspondentes aos antigénios específicos. Para formar um exército capaz de derrotar o invasor, os linfócitos ativados pelo seu antigénio dividem-se com rapidez para gerar milhares de outras células – o que pode levar uma semana, durante a qual o sistema imunitário inato “aguenta o forte”, mantendo a infeção a um nível controlável.
Ao dividir-se, os linfócitos formam também células de memória específicas para o agente patogénico, que se mantêm em circulação em muitos anos. Se o invasor voltar, estas reativam-se e dividem-se, por vezes reagindo tão depressa que matam o agente antes que este cause a doença.
COLOSTRO – o mais antigo produto natural
O Colostro providencia um apoio ativo nas defesas do sistema imunitário.
O Colostro reconhece as bactérias nocivas no corpo e passa essa informação às células de defesa, que de imediato combatem a bactéria patogénica identificada.
Ao estimular o processo de renovação celular (fatores de crescimento IgF1) o Colostro regenera, repara e fortalece o organismo cansado e danificado.
O colostro direto é o colostro puro, que a vaca produz após parir.
• Livre de gordura e caseína.
• Como é diferente do leite é tolerado pelos alérgicos à lactose.
• O colostro direto têm uma quantidade maior de imunoglobina do que as cápsulas do colostro base.
• Utilização exclusiva de leite excedente das primeiras doze horas
• Imunoglobinas (IgG) e fatores de crescimento (IgF1) em concentração natural
• Garantia de qualidade e rastreabilidade de cada carga
• Não pasteurizado: processo de crio produção inestimável, escrupuloso e patenteado
• Sem conservantes
• Livre de esteroides anabolizantes androgénicos.
